Eis o quintal de casa...
E é no meio desse ‘nada’ que eu me sinto
muito. Muito pequena, muito simples, com uma certa leveza e um tanto quanto equilibrada.
E eu não preciso de muito pra viver, nem
para dividir, muito menos para perceber que é tão pouco que eu preciso para ser
eu mesma.
Diante de
tamanha grandiosidade da mãe natureza é que eu me sinto muito, inclusive
agradecida por perceber que minha bagagem será sempre pequena, porque não será preciso
eu carregar quase nada para continuar escrevendo a minha história, caminhando serena, porém
feliz.
Escrito por Renata Motta.
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