O relacionamento chegou ao fim, assim como o iogurte na
geladeira. Vai ao ‘mercado’ se ‘abastecer’ e segue desconfiado, ferido, mas com
um semblante e um discurso de quem ainda dá conta de tudo isso.Seu estigma é acreditar que as histórias são todas iguais e um tanto descrente, acha que não há mais nada a perder.
A alma é faminta, mas o amor não nasce em prateleiras, muito menos a
superficialidade alimenta a nossa verdadeira vontade de viver.
Adorei o título " Vida que segue", tenho o hábito de mencionar sempre, em diversas situações de minha vida. Mais amor, menos superficialidade, por favor...muito bom!!!
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